Come in out of the rain thou sayest /"Saia da chuva" tu disseste but thou ne'er step'st aside; /Mas tu nunca moveste And I am trapp'd - /E eu estou preso A distance there is... /Uma distância existe... None, save me and the bodkin /Ninguém, salve me e a adaga pitter-patter on the roof: /Barulhos no telhado: Behold! - 'tis not the rain; thence me it has to be - / Olhe! - Não é a chuva; mas tem que ser I will not drink thy vintage wine, my dear; /Eu não beberei do teu vinho, meu querido; Thou hast heed'd that I am of innocence, /Tu sabias que eu era inocente, yet thou let'st thy lass into peril /E mesmo assim deixou sua donzela em perigo - Thou let'st me be parched; /Tu me deixaste ser queimada; My heart is of frailty, my pale skin is hued damask. / Meu coração é frágil, minha pele é pálida como damasco. When thou thy tears hast hidden, "Come back!", thou sayest - / Quando tu escondeste tuas lágrimas, "volte!", tu disseste - There I soon am to be /Eu logo tenho que estar aí but how am I to run when my bones, my heart! /Mas como posso correr quando meus ossos, meu coração! Thou hast me bereaft! - /Tu roubaste de mim! - But run thou sayest; I run - /"Mas corra" tu disseste; eu corri - And there and then I behold that a time will come when I again dead will be. / E desde então eu vejo que um dia virá,e mais uma vez estarei morta Thou tell'st me to leave without delay - / Tu disseste para partir sem demora - I leave with my bodkin and my tears in my hands; /Eu vou com minha adaga e minhas lagrimas em minhas mãos Lo! - the shadows, the sky - descending; /Olhe! - as sombras, o céu - descendo; So by a dint of smite /Então pela força de um golpe I gait ere I run and melt together with dusk. /eu parto antes que eu corra e derreta junto com a penumbra. In my mind in which is this event, /Em minha mente, onde está este episódio, But it seems as if naught is to change anyway?! / Mas parece que nada deve mudar?! After all these years thou left'st me down in the emotional depths - / Depois de todos estes anos tu me deixaste nas profundezas da emoção - The sombre soaked velvet-drape is hung upon me, /O manto aveludado da tristeza está sobre mim, Turning my feelings away from our so ignorant world: /Expulsando meus sentimentos deste nosso tão ignorante mundo: All the beatiful moments shared, deliberatlely push'd aside -. /Todos os lindos momentos que tivemos, deliberadamente jogados fora - ..a distance there is... /...uma distância existe...
Me diga, o que era o beijo? Misto de boca, medo, desejo AQUELE beijo! Foi tão inocente Guardado em foto para sempre Tão sublime, surpreendente Que fazer? Que pensar? Me conter? Continuar? Houve algum significado? Ou foi nada, de fato? Disparo de meu coração Eu aflito, confuso, sem reação Aqueles lábios me foram dados de bandeja Estou confuso, me beija!
O amor é como uma rosa Uma rosa selvagem Uma rosa que você quer dar a alguém Antes você precisa colher Mas a rosa bruta tem espinhos Por isso, você tem que manuseá-la com cuidado Para não se machucar Você para, observa, observa Tentando achar a melhor maneira de agir Vai com calma, receoso E por mais q você pense Não sabe se está fazendo da maneira certa A insegurança lhe faz pensar "Será que ela quer mesmo a rosa?" "Será isso necessário?" Mas a rosa é tão bela Tão perfumada Pétalas tão suaves E você continua Tentando domar a rosa Mesmo sabendo que todo seu trabalho Pode ser em vão
E quem me garante q eu não vou chorar? Foram-se os tempos d cetim Os tempos do veludo Foram-se pra mim. Por que a queda havia d ser tão grande? Por que o fundo havia d estar tão distante? E quem me garante que eu não vou chorar? Tanto pra digerir em tão pouco tempo A aspereza me corroi por dentro Oh, justo você Por que puxou o gatilho? Oh, por que você? E quem me garante que eu não estou chorando? Você agora não pode ver meu rosto Não olha, não fala, não nada Um outro E quem é você que eu não conheço? E onde está aquele amor sem preço? E quem agora vai me fazer parar? Não é você, nem serei eu Tudo que me juravas Tudo o que me pregavas, se perdeu Agora me alteio, respiro, e ainda receio De novo eu tento, ávido por inteiro Mas quem me garante que eu não vou chorar?
Wer weiss schon was ich denke? / Quem sabe o que penso? Was ich fuhle - Wer ich bin / O que sinto, quem eu sou Wer weiss schon wie ich lebe? / Quem sabe como eu vivo? Wen ich liebe - Was ich bin / Quem eu amo, o que eu sou Wer spricht? / Quem fala? Wer sagt ich luge? / Quem disse que eu minto? Was ich denke - Was ich fuhle / O que eu penso, o que eu sinto Wer lebt mit meiner Seele? / Quem está vivendo com minha alma? Bin ich es oder Du? / Sou eu ou você?
Possuirei aquela mulher; arrebatá-la-ei do marido que a profana; ousarei tomá-la ao próprio Deus que ela adora. Que delícia ser alternadamente o causador e o vencedor de seus remorsos! Longe de mim a idéia de destruir os preconceitos que a assaltam. Eles aumentarão minha felicidade e minha glória. Que ela acredite na virtude, mas para sacrificá-la a meus pés; que suas faltas a amedrontem sem poder detê-la; e agitada por mil terrores, não possa esquecê-los e dominá-los senão em meus braços. Então consentirei que ela me diga: 'Adoro-te'
"Era uma noite: ? eu dormia... E nos meus sonhos revia As ilusões que sonhei! E no meu lado senti... Meu Deus! por que não morri? Por que no sono acordei? No meu leito adormecida, Palpitante e abatida, A amante de meu amor, Os cabelos recendendo Nas minhas faces correndo, Como o luar numa flor! Senti-lhe o colo cheiroso Arquejando sequioso E nos lábios, que entreabria Lânguida respiração, Um sonho do coração Que suspirando morria! Não era um sonho mentido: Meu coração iludido O sentiu e não sonhou... E sentiu que se perdia Numa dor que não sabia... Nem ao menos a beijou! Soluçou o peito ardente, Sentiu que a alma demente Lhe desmaiava a tremer, Embriagou-se de enleio, No sono daquele seio Pensou que ele ia morrer! Que divino pensamento,
Que vida num só momento Dentro do peito sentiu... Não sei!... Dorme no passado Meu pobre sonho doirado... Esperança que mentiu... Sabem as noites do céu E as luas brancas sem véu Os prantos que derramei! Contem do vale as florinhas Esse amor das noite minhas! Elas sim... que eu não direi! E se eu tremendo, senhora, Viesse pálido agora Lembrar-vos o sonho meu, Com a fronte descorada E com a voz sufocada Dizer-vos baixo: ? Sou eu! Sou eu! que não esqueci A noite que não dormi, Que não foi uma ilusão! Sou eu que sinto morrer A esperança de viver... Que o sinto no coração! Riríeis das esperanças, Das minhas loucas lembranças, Que me desmaiam assim? Ou então, de noite, a medo Choraríeis em segredo Uma lágrima por mim! "
Quem me conhece sabe que eu não me relaciono muito com seres do sexo masculino. Sei lá, não sou homofóbico, mas estar com as mulheres me agrada muito mais. Nessa minha história de vida tive muitos companheiros, mas amigos mesmo, preciso d apenas uma mão para contar:
Gladston: Meu amigo mais antigo, esse é meu irmão! Já tivemos nossos percalços, diferenças, brigas, etc. Mas enfim, qm nunca teve? 16 anos...muitas histórias... Dificil achar um cara que valoriza tanto a amizade como este. Crescemos juntos, seguimos caminhos diferentes. Mas enfim, estamos maduros agora. Acho que nossa amizade também, mesmo que hoje em dia não nos vemos tanto, também, a vida anda muito corrida...Talvez ele não saiba, ou não perceba, mas mesmo com tudo que houve no passado, ainda é uma peça importante em minha vida! E sempre poderá contar comigo!
Laffa: Esse veio depois, acho q eu tinha lá pelos 13. Estamos quase completando uma década de amizade! Esse cara sempre quebrou galhos pra mim. Pau pra toda obra. Outro grande amigo que eu nem sei como retribuir o que já fez por mim. É do tipo de cara q se interessa por coisas que ninguém mais se interessa. O que torna o convívio com ele algo bem interessante. Que eu me lembre, nunca tivemos uma briga. Agora ele está lá, no pantanal (hehe), seguindo sua vida. Tomara que ele consiga a tal transferência.
Thomaz: Terceiro na ordem de aparição. Esse é Da Man! Lá em T.O. não tinhamos muito contato (não me perguntem por quê). Mas depois que nos mudamos para BH, esse cara se tornou meu maior companheiro. Sempre fazendo bagunça em casa! É talvez o mais sensato de todos que conheço, mesmo que quando nos juntamos sempre saem as coisas mais idiotas. Esse daí é meu mais novo irmão. Gosto pra c@#$% desse cara! E acaba de me dar um grande presente! Esse é meu parceiro, temos várias ideias que irão se mostrar produtivas no futuro. Nos aguardem! WoW
Felipe: Nossa amizade já não existe mais, mas pra mim ficaram as lembranças. Até hoje não sei o real ponto de vista dele sobre o que nos separou. Era meu "irmão de sangue", tão próximo que tivemos que encarar muita zuação. Nos separamos pelo único motivo que juramos não nos separar: mulher. Não nos falamos desde 2000.E pasmem! Se não fosse a confusão, estaríamos morando em Uberlândia, eu formando esse ano em Engenharia e ele em Arquitetura. Acabamos indo pelos campos da Psicologia, eu aqui e ele em JF. Ele mudou muito, assim como eu. Já não sei se reconheço Felipe Xavier.
Edgar: Esse apareceu por último, em 2003, no cursinho. O único verdadeiro amigo meu que divide o mesmo gosto musical. Não tenho muito ainda o que dizer, pois a amizade está bem recente. Mas como ele mesmo se define: "é um amigo que me ajudaria a esconder um corpo". O caso é que nossa amizade não é muito saudável, sempre que juntamos é pra comer merda, aquele baita sanduba do lanches cidade, kibes, cachorro kente, etc. Acho q cada vez que encontro com esse cara, perco 5 dias da minha vida! Brincadeiras aparte, esse é um amigaço que não se acha em qualquer lugar não.
Enfim, os outros que me desculpem, mas são esses os caras! Adimiro muito esses camaradas! Se precisarem de amigos, procurem eles! Com certeza vocês não vão se decepcionar.
Crucificar Cada dedo na sala está apontando para mim Eu quero cuspir em seus rostos Mas então eu fico com medo do que pode acontecer Eu tenho uma bola de boliche em meu estômago Eu tenho um deserto em minha boca Figuras que minha coragem dispensaria agora
Eu tenho procurado por um salvador nessas ruas sujas Procurado um salvador embaixo dessas folhas sujas Tenho levantado minhas mãosEnfie mais um prego! Eu tenho culpa suficiente para começar minha própria religião
Por que nos crucificamos? Todos os dias eu me crucifico Nada que eu faço é bom o suficiente pra você Me crucificoTodos os dias eu me crucifico E meu coração está cansado de ser acorrentado
São trechos da música "Crucify", de Tori Amos. Recomendo que escutem. E "Somewhere over the rainbow" também dela.