Nosso mundo
Amo esse nosso mundo
Mundo particular
Feito de segredos revelados
Desejos velados
Onde te vejo como bem entendo
E meu toque impalpável lhe roça a alma
Em meio à nossa intimidade formal
Essa longinquidade próxima que é mantida
Errar é certo e querer não é poder
Só existe o profano, o "debaixo do pano"
Os olhares invisíveis
Nesse território você é comparsa
É meta, é verdade, é farsa
É minha sem dono
Livre pra se prender, perder, pecar
Aqui onde eu nem peço
Aqui onde você me dá
Entre você, entre eu
Entre a saudade do que não vivi
E o nosso elo que inexiste
Há nosso paradoxo platônico
Catatônico
Há ninguém, há tudo
Há nosso mundo
Mundo particular
Feito de segredos revelados
Desejos velados
Onde te vejo como bem entendo
E meu toque impalpável lhe roça a alma
Em meio à nossa intimidade formal
Essa longinquidade próxima que é mantida
Errar é certo e querer não é poder
Só existe o profano, o "debaixo do pano"
Os olhares invisíveis
Nesse território você é comparsa
É meta, é verdade, é farsa
É minha sem dono
Livre pra se prender, perder, pecar
Aqui onde eu nem peço
Aqui onde você me dá
Entre você, entre eu
Entre a saudade do que não vivi
E o nosso elo que inexiste
Há nosso paradoxo platônico
Catatônico
Há ninguém, há tudo
Há nosso mundo
1 Comments:
Isso é seu, Pierrot?
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